O que é demência?

Demência é uma síndrome caracterizada por um declínio gradual e progressivo das funções cognitivas, como a memória, a capacidade de raciocínio, a linguagem e as habilidades motoras. A demência pode afetar a capacidade da pessoa de realizar atividades cotidianas e pode ser acompanhada de mudanças de comportamento e personalidade.

Existem diferentes tipos de demência, sendo a doença de Alzheimer a forma mais comum. Outros tipos incluem a demência vascular, a demência com corpos de Lewy e a demência frontotemporal. A demência pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo doenças, lesões cerebrais, envelhecimento e uso excessivo de álcool ou drogas. O diagnóstico da demência geralmente envolve uma avaliação clínica, exames neurológicos e testes de imagem do cérebro.

Como Diagnosticar a Demência?

O diagnóstico da demência geralmente é feito por um médico especialista, como um neurologista, geriatra ou psiquiatra, que pode realizar uma série de exames e avaliações para determinar a presença e a causa da demência. Alguns dos principais métodos de diagnóstico incluem:

  1. Histórico médico e avaliação clínica: O médico pode coletar informações sobre a história médica do paciente, incluindo a presença de doenças crônicas, lesões cerebrais ou uso de medicamentos que podem afetar as funções cognitivas. Também é possível avaliar o paciente por meio de testes físicos e neurológicos para descartar outras condições médicas que possam estar causando sintomas semelhantes.
  2. Exames neuropsicológicos: O médico pode realizar testes neuropsicológicos para avaliar a função cognitiva, como testes de memória, de raciocínio lógico e de linguagem.
  3. Testes de imagem do cérebro: Os exames de imagem, como a tomografia computadorizada (TC) ou a ressonância magnética (RM), podem ser usados para detectar anormalidades no cérebro, como atrofia cerebral ou lesões.
  4. Exames de laboratório: O médico pode solicitar exames de sangue ou urina para avaliar a presença de certas doenças que podem causar sintomas semelhantes aos da demência.
  5. Avaliação psiquiátrica: Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma avaliação psiquiátrica para determinar se o paciente tem uma condição subjacente, como depressão, que pode estar afetando as funções cognitivas.
  6. Avaliação do cuidador: O médico também pode avaliar o cuidador do paciente para determinar o nível de comprometimento funcional do paciente em atividades cotidianas.

Em geral, o diagnóstico da demência envolve uma abordagem multidisciplinar e pode levar tempo e vários testes para ser confirmado.

Demência tem tratamento?

Existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. O tratamento depende do tipo e da causa subjacente da demência e pode envolver uma combinação de medicamentos, terapia e mudanças no estilo de vida.

Algumas opções de tratamento para a demência incluem:

  1. Medicamentos: Existem medicamentos que podem ajudar a retardar a progressão da doença em alguns casos, como os inibidores da acetilcolinesterase (por exemplo, donepezil, rivastigmina, galantamina) para o tratamento da doença de Alzheimer e os inibidores da NMDA (por exemplo, memantina) para o tratamento da demência moderada a grave. Além disso, outros medicamentos podem ser prescritos para controlar sintomas como ansiedade, depressão, insônia, agitação ou alucinações.
  2. Terapia: Terapias como terapia ocupacional, fisioterapia, terapia da fala e terapia cognitivo-comportamental podem ajudar a melhorar as habilidades funcionais, a comunicação e a qualidade de vida do paciente.
  3. Mudanças no estilo de vida: Mudanças no estilo de vida, como fazer atividades físicas regulares, manter uma dieta saudável e equilibrada, reduzir o estresse, participar de atividades sociais e cognitivamente estimulantes e evitar o consumo de álcool e tabaco, podem ajudar a melhorar a função cognitiva e retardar a progressão da doença.
  4. Suporte ao cuidador: Cuidar de alguém com demência pode ser desafiador, portanto, é importante oferecer suporte aos cuidadores, como aconselhamento psicológico e grupos de apoio para o cuidador.

O tratamento da demência visa melhorar a qualidade de vida do paciente e retardar a progressão da doença. O tratamento ideal varia de acordo com o tipo de demência e a causa subjacente e deve ser personalizado para atender às necessidades individuais do paciente.

Como prevenir a demência?

Embora não haja nenhuma forma garantida de prevenir a demência, existem várias medidas que podem ser tomadas para reduzir o risco de desenvolvê-la ou retardar sua progressão. Algumas dessas medidas incluem:

  1. Adotar um estilo de vida saudável: Manter uma dieta equilibrada, fazer exercícios físicos regularmente, controlar o peso e evitar o consumo de álcool e tabaco podem ajudar a reduzir o risco de demência.
  2. Estimular o cérebro: Participar de atividades cognitivamente estimulantes, como ler, jogar jogos mentais, aprender uma nova habilidade ou idioma, pode ajudar a manter o cérebro ativo e reduzir o risco de demência.
  3. Controlar doenças crônicas: Tratar doenças crônicas como diabetes, hipertensão arterial e colesterol alto pode ajudar a reduzir o risco de demência.
  4. Controlar o estresse: O estresse crônico pode ter um impacto negativo na saúde do cérebro, portanto, é importante adotar estratégias de gerenciamento de estresse, como meditação, ioga ou outras atividades relaxantes.
  5. Manter a vida social ativa: Manter contato com amigos e familiares, participar de atividades sociais e voluntariado podem ajudar a manter o cérebro ativo e reduzir o risco de demência.

Adotar um estilo de vida saudável, estimular o cérebro, controlar doenças crônicas, gerenciar o estresse, manter a vida social ativa e ter um sono adequado podem ajudar a reduzir o risco de demência ou retardar sua progressão. É importante lembrar que a prevenção da demência é um processo contínuo e que pode ser benéfico começar a adotar essas medidas o mais cedo possível. Procure um especialista para orientações mais detalhadas.

Tem algum teste para prever a chance de demência?

Existem vários testes e avaliações que podem ser usados para avaliar o risco de demência em uma pessoa. Algumas das ferramentas mais comuns incluem:

  1. Teste de Rastreio Cognitivo: É um teste simples que avalia a função cognitiva geral de uma pessoa, incluindo a memória, atenção e capacidade de resolução de problemas.
  2. Avaliação Neuropsicológica: É um teste mais abrangente que envolve uma série de testes cognitivos padronizados e avaliações para avaliar a função cognitiva em detalhes.
  3. Exames médicos: Podem incluir exames de sangue para avaliar a função da tireoide, deficiências nutricionais, inflamação ou outras condições médicas que possam contribuir para a demência. Também pode ser feita uma ressonância magnética ou tomografia computadorizada para avaliar o cérebro e procurar sinais de atrofia ou outras anomalias.
  4. Histórico médico e familiar: É importante fornecer ao médico informações sobre o histórico médico e familiar para ajudar a determinar o risco de demência.

Essas avaliações são usadas principalmente para avaliar o risco de demência e identificar possíveis problemas que possam ser tratados precocemente para ajudar a prevenir ou retardar a progressão da doença. Se você estiver preocupado com o seu risco de demência, é recomendável conversar com seu médico para discutir as opções de avaliação e maneiras de reduzir o risco.

O que é o teste de rastreio cognitivo?

O teste de rastreio cognitivo é uma avaliação simples que pode ajudar a identificar problemas cognitivos em uma pessoa. Ele é projetado para avaliar as funções cognitivas básicas, incluindo a memória, atenção, linguagem e habilidades visuais-espaciais.

O teste é geralmente feito por um profissional de saúde, como um médico ou um neuropsicólogo, e envolve uma série de perguntas, tarefas e exercícios simples. O teste é geralmente rápido e fácil de fazer, geralmente levando cerca de 10-15 minutos para ser concluído.

Algumas das tarefas que podem ser incluídas no teste de rastreio cognitivo incluem:

  • Lembretes de palavras ou listas de itens para memorizar
  • Perguntas simples de matemática ou lógica
  • Identificação de objetos ou figuras
  • Reconhecimento de padrões ou sequências de números

O resultado do teste pode ser usado para identificar possíveis problemas cognitivos e ajudar a determinar se uma avaliação neuropsicológica mais abrangente é necessária. No entanto, é importante lembrar que o teste de rastreio cognitivo não é um diagnóstico e não pode identificar a causa subjacente de problemas cognitivos. Se você ou alguém que você conhece estiver apresentando problemas cognitivos, é importante procurar um profissional de saúde qualificado para obter uma avaliação completa.

O que é teste de Altoida?

O teste da Altoida é um teste digital de avaliação cognitiva que usa tecnologia de inteligência artificial e realidade virtual para ajudar a prever, diagnosticar e gerenciar problemas de saúde cognitiva, como demência e comprometimento cognitivo leve.

O teste é realizado por meio de um aplicativo de smartphone ou tablet, que usa a câmera do dispositivo para monitorar o movimento do usuário enquanto ele realiza uma série de tarefas simples e avalia a função cognitiva, incluindo a memória espacial, a coordenação motora e a tomada de decisão.

O teste leva cerca de 15 minutos para ser concluído e pode ser realizado em qualquer lugar e a qualquer momento, tornando-o conveniente e acessível. Os dados coletados são analisados por meio de algoritmos avançados de aprendizado de máquina, que ajudam a detectar padrões e sinais precoces de declínio cognitivo.

Os resultados do teste são enviados para o usuário e podem ser compartilhados com médicos e profissionais de saúde para ajudar a orientar o diagnóstico e o tratamento de problemas de saúde cognitiva. O teste da Altoida pode ser usado como uma ferramenta de triagem inicial para identificar possíveis problemas cognitivos. Se você está interessado em realizar o teste, procure um médico qualificado para maiores informações.

Quais testes devo fazer para saber o risco de demência?

Existem vários testes que podem ser usados para avaliar o risco de demência, incluindo:

  1. Teste de rastreio cognitivo: Este teste é usado para avaliar a função cognitiva geral e pode ajudar a detectar problemas de memória ou outros sinais precoces de demência. Alguns exemplos de testes de rastreio cognitivo incluem o Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e o Montreal Cognitive Assessment (MoCA).
  2. Teste genético: Alguns testes genéticos podem ajudar a identificar variantes genéticas que estão associadas a um maior risco de desenvolver demência. No entanto, é importante lembrar que a genética é apenas uma parte do quadro geral e que muitos fatores de estilo de vida também podem afetar o risco de demência.
  3. Avaliação cardiovascular: Vários fatores de risco cardiovascular, como hipertensão, diabetes e colesterol alto, foram associados a um maior risco de demência. Portanto, uma avaliação cardiovascular completa pode ajudar a identificar esses fatores de risco e reduzir o risco geral de demência.
  4. Exames de imagem cerebral: Exames de imagem, como ressonância magnética (MRI) e tomografia por emissão de pósitrons (PET), podem ajudar a identificar anormalidades no cérebro que estão associadas a um maior risco de demência.

É importante lembrar que o risco de demência é influenciado por vários fatores, incluindo genética, estilo de vida e fatores de risco médicos. No entanto, esses testes podem ajudar a identificar fatores de risco e permitir que as pessoas tomem medidas para reduzir seu risco geral de demência. Se você está interessado em realizar o teste, procure um médico qualificado para maiores informações.

Existem testes de inteligência artificial para demência?

Sim, existem testes de inteligência artificial para demência. Esses testes usam algoritmos de aprendizado de máquina para analisar grandes quantidades de dados clínicos e de imagem cerebral para identificar padrões que podem indicar a presença de demência ou o risco de desenvolver demência no futuro.

Por exemplo, o teste de Altoida é um teste de inteligência artificial que usa jogos e atividades em um aplicativo móvel para avaliar o risco de declínio cognitivo e detectar possíveis sinais precoces de demência. O aplicativo mede a capacidade do usuário de realizar tarefas cognitivas, como lembrar informações, executar tarefas motoras e processar informações visuais e auditivas, e usa essas medidas para identificar possíveis problemas cognitivos e fornecer recomendações para ajudar a melhorar a saúde cerebral.

Além disso, alguns estudos recentes sugerem que as técnicas de aprendizado de máquina podem ser usadas para analisar imagens cerebrais e identificar padrões de atividade cerebral que estão associados à presença de demência ou a um risco aumentado de desenvolvê-la no futuro. Esses métodos de imagem cerebral baseados em inteligência artificial têm o potencial de detectar a demência em estágios iniciais, antes que os sintomas se tornem aparentes. Se você está interessado em realizar o teste, procure um médico especialista  para maiores informações, um diagnóstico preciso de demência só pode ser feito por um profissional de saúde qualificado

Neurocirurgião - Prof. Dr. Eberval Gadelha Figueiredo

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Irene Aparecida Davi Rodrigues
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Profissional de alto gabarito...super competente, generoso, dedicado e muito tranquilo,só tenho o q agradecer por tudo q ele tem feio por meu filho!!
Eduardo Dorster
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Em 2012 fiz uma grande cirurgia com o Dr Eberval, retirando um tumor do cérebro, desde o início o Dr Eberval prestou um ótimo atendimento e mesmo após a cirurgia o acompanhamento foi perfeito, educação, respeito e alto conhecimento são indiscutivelmente seus pontos positivos. Não é a toa que o mesmo fez uma cirurgia de hérnia de disco da minha irmã e esse ano acompanhou minha sogra após a descoberta de um tumor no cérebro também. Um exemplo a ser seguido e que nos passa total segurança em saber que estamos nas mãos de um profissional e professor de altíssima qualidade.
Márcio Nardelli Wandermuren
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Dr Eberval é um médico muito atencioso, que tem uma grande experiência e sensibilidade com o paciente. Excelente médico!!!!
Jafet Ribeiro
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Dou 5 estrelas, se tivesse 10 estrela daria, recepçao atendimento excelente, agendamento facil com hora marcada, sao super pontuais, ambiente agradavel. Consulta, Dr Eberval, espetacular, pensa num profissional que faz o que ama, consegue passar tranquilidade para o paciente e os familiares, antes da cirurgia e pos cirurgia, medico humano, carismatico, etico, super profissional, sabe ouvir os anseios do paciente e dos familiares, transformando uma situaçao tao dificil, que é uma cirurgia na região da cabeça, o medico tem tanta experiencia, que ele consegue mostrar que há uma luz no final do tunel, que vai dar tudo certo, e se depender dele medico, ele vai fazer de tudo para que de certo, meu pai de 70 anos fez a cirurgia com Dr Eberval, eu super recomendo e me coloco a disposiçao, caso queiram confirmar, para finalizar a avaliaçao vou deixar um comentario da minha mae, o Dr Eberval, foi um anjo que caiu do céu, em nossas vidas.
Marilucy Wandermuren Marucci
Marilucy Wandermuren Marucci
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Sou acompanhada há mais de 05 anos pelo Dr Eberval Gadelha. Profissional atencioso e muito competente. Possui diferencial no acompanhamento ao paciente por ser criterioso e preciso em suas avaliações/recomendações , atento às falas do que é dito pelo consultante.
Débora De Lara
Débora De Lara
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Ele foi um super profissional é muito atencioso, Me deixando muito segura da cirurgia que ia fazer. Sempre calmo, carinhoso. De tamanha competência.nada mais nada menos que presidente da Sociedade de neurologia. Sempre se atualizando com cursos e palestras internacionais. Enfim estava com bastante medo se faria ou não a cirurgia, aí perguntei “se fosse sua filha faria ou não?” Ele muito querido responde “sim, mais seguro.” Resolvi fazer . Graças a Deus escolhi um dos melhores médicos do Brasil, sem dúvida meu médico até hoje . Tudo que vou fazer ou sentir o consulto. Enfim escolham ele se caso precisem de um neurocirurgião .Com certeza optarão pela escolha certa é perfeita. Eu o recomendo, Deus está com ele a todo tempo, minha cirurgia foi delicada mais deu tudo certo sem nenhuma sequela Tinha 5 aneurisma cerebral. Aprendi a comer a falar andar de novo sem sequelas até dirijo, faço minhas atividades diárias. Enfim eu o amo e tb sua secretária é muito atenciosa a qualquer hora sempre prestativa um amor bastante competente também, resumindo pelo meu tratamento com experiência boa e recomendo sem dúvida. Obrigada Dr e Débora (secretaria). Gratidão eterna!❤️
Cleusa Candida
Cleusa Candida
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Em 2011 minha irmã foi socorrida com uma cirurgia de urgência de uma aneurisma cerebral feita pelo Dr Eberval. Após varios dias na UTI . Hoje após 10 anos minha irma está perfeita com uma saúde perfeita. Pelo reconhecimento do excelente profissional estou retornando em outubro com minha sobrinha para uma consulta com ele. De Rondonia para São Paulo. Super recomendo esse exemplo de profissional.
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Eberval Gadelha Figueiredo, Presidente da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (2021-2022), Diretor de Relações Internacionais (2023-2024), neurocirurgião formado pela Hospital das Clinicas da Universidade de São Paulo (USP). Tem especialização em Microcirurgia no Barrow Neurological Institute, EUA. Doutorado (PhD) em Neurocirurgia pela Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo. Chefe do Grupo de Neurocirurgia vascular da Divisão de Clínica Neurocirúrgica do HCFMUSP. Supervisor da Divisão de Clínica Neurocirúrgica do HCFMUP (2007-2013). Professor de Neurocirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo desde 2013. Coordenador da Residência medica em Neurocirurgia do HCFMUSP (2013-2015). Coordenador da Pós Graduação do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo (2015- 2019). Coordenador do Instituto do Cancer de São Paulo (ICESP). Editor Chefe do Brazilian Neurosurgery, revista cientifica oficial da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia desde 2011. Membro Associado da Harvard Medical School e Harvard University Alumni. Tem experiência na área em Neurocirurgia, atuando principalmente nos seguintes temas: neurocirurgia minimamente invasiva, tumores cerebrais, coluna vertebral, hipófise, neurotraumatologia, aneurismas, hidrocefalia, malformações e cirurgia de base do crânio. Tem vários artigos publicados em revistas internacionais e livros publicados no Brasil e no exterior. É palestrante em inúmeros congressos nacionais e internacionais.

Prof. Dr. Eberval Gadelha Figueiredo

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