Cordomas espinhais

Sintomas de cordomas espinhais

Problemas neurológicos e dor são frequentemente os primeiros sintomas associados aos cordomas, mas o tamanho e a localização do tumor determinam a presença e a gravidade dos sintomas.

Por exemplo, um cordoma que ocorre na base do crânio pode produzir dores de cabeça de gravidade gradualmente crescente conforme o tumor cresce, enquanto um cordoma na base da coluna vertebral pode não produzir quaisquer sintomas até que a massa cancerosa seja grande e forme um nódulo perceptível.

Como regra geral, é melhor entrar em contato com seu médico se notar dor persistente ou problemas neurológicos, pois podem ser sinais de várias condições diferentes. Seu médico poderá realizar testes de diagnóstico para isolar a causa de seus problemas e sugerir tratamentos que podem ajudar.

Tratamentos para cordomas espinhais

A remoção cirúrgica é o tratamento ideal e padrão para cordomas. O seu médico tentará remover o máximo possível do seu tumor. A remoção cirúrgica de seu cordoma pode ser complicada por fatores como grande tamanho ou envolvimento dos nervos, artérias e veias, ossos e órgãos circundantes.

A radioterapia, como Gamma Knife e Cyberknife, pode ser usada após a remoção cirúrgica para retardar a recorrência do tumor e aumentar o tempo de sobrevivência.

A quimioterapia é menos eficaz para cordomas do que para outros tipos de câncer.

Procure um neurocirurgião para maiores esclarecimentos.

Fonte: adaptado de barrowneuro.org 

Neurocirurgião - Prof. Dr. Eberval Gadelha Figueiredo

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Eberval Gadelha Figueiredo, Presidente da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (2021-2022), Diretor de Relações Internacionais (2023-2024), neurocirurgião formado pela Hospital das Clinicas da Universidade de São Paulo (USP). Tem especialização em Microcirurgia no Barrow Neurological Institute, EUA. Doutorado (PhD) em Neurocirurgia pela Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo. Chefe do Grupo de Neurocirurgia vascular da Divisão de Clínica Neurocirúrgica do HCFMUSP. Supervisor da Divisão de Clínica Neurocirúrgica do HCFMUP (2007-2013). Professor de Neurocirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo desde 2013. Coordenador da Residência medica em Neurocirurgia do HCFMUSP (2013-2015). Coordenador da Pós Graduação do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo (2015- 2019). Coordenador do Instituto do Cancer de São Paulo (ICESP). Editor Chefe do Brazilian Neurosurgery, revista cientifica oficial da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia desde 2011. Membro Associado da Harvard Medical School e Harvard University Alumni. Tem experiência na área em Neurocirurgia, atuando principalmente nos seguintes temas: neurocirurgia minimamente invasiva, tumores cerebrais, coluna vertebral, hipófise, neurotraumatologia, aneurismas, hidrocefalia, malformações e cirurgia de base do crânio. Tem vários artigos publicados em revistas internacionais e livros publicados no Brasil e no exterior. É palestrante em inúmeros congressos nacionais e internacionais.

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