Esquecimento / deficiência cognitiva leve

Quase todo mundo reclama de sua memória em algum momento. Por exemplo, você provavelmente já teve dificuldade em lembrar o nome de uma pessoa ou lugar, embora saiba tudo o mais sobre essa pessoa ou lugar. Normalmente, o nome volta para você espontaneamente. Outro problema comum é começar a fazer alguma coisa ou ir a algum lugar e depois esquecer o que queria fazer ou para onde queria ir. Muitas vezes, a última reclamação é devido à concentração prejudicada. Esse problema pode ser causado por ansiedade, mau humor (especialmente depressão), estresse ou por estar pensando demais.

Outros tipos de sintomas de memória podem ser mais significativos. Os exemplos incluem ter que repetir coisas para alguém várias vezes porque não se lembra do que você disse, ou uma pessoa dizendo a mesma coisa várias vezes porque não se lembra de ter acabado de dizer. A necessidade de anotar coisas para não esquecer pode ou não ser importante, mas esquecer eventos que já ocorreram provavelmente será mais sério.

O teste objetivo geralmente pode determinar se as queixas de memória são ou não significativas. Na maior parte do tempo, nenhuma condição cerebral é encontrada. Mas outras vezes, o teste mostra uma perda real de memória. Essa condição, a meio caminho entre o normal e a demência, é chamada de comprometimento cognitivo leve.

Informação adicional

Quão comum é o comprometimento cognitivo leve?

O comprometimento cognitivo leve é ​​um tanto comum. Aproximadamente 10% das pessoas na casa dos 70 anos e 2% das pessoas na casa dos 80 anos têm comprometimento cognitivo leve.

Quem tem comprometimento cognitivo leve?

A causa do comprometimento cognitivo leve não é conhecida. Algumas pessoas podem começar a ter sintomas devido a alterações cerebrais desde os estágios iniciais da doença de Alzheimer, enquanto outras podem ter sintomas que nunca pioram. O comprometimento cognitivo leve é ​​mais comum em adultos mais velhos e pode ser mais comum em mulheres.

Como o comprometimento cognitivo leve é ​​diagnosticado?

Não há teste para comprometimento cognitivo leve. Os médicos podem usar uma combinação de histórico médico, avaliações cognitivas e um exame neurológico para determinar se os sintomas apresentados são decorrentes de comprometimento cognitivo leve.

Sintomas de esquecimento / deficiência cognitiva leve

O comprometimento cognitivo leve pode afetar a memória, a capacidade de raciocínio ou ambos. Quando a memória é mais afetada, o médico se refere a isso como comprometimento cognitivo leve amnéstico. Quando a capacidade de pensamento – como a tomada de decisões ou a execução de tarefas mentais complexas – é afetada, os médicos referem-se a ela como comprometimento cognitivo leve não amnéstico.

Tratamentos para esquecimento / deficiência cognitiva leve

Aqueles com comprometimento cognitivo leve devem tentar permanecer o mais saudáveis ​​possível. Ser física e mentalmente ativo pode ajudar a evitar que a condição piore.

Remédios

Existem algumas evidências de que o donepezil (Aricept®) pode reduzir o risco de evolução para demência por cerca de um ano. Outros medicamentos experimentais para comprometimento cognitivo leve estão sob investigação.

Procure um neurologista para maiores esclarecimentos.

Fonte: adaptado de barrowneuro.org 

Neurocirurgião - Prof. Dr. Eberval Gadelha Figueiredo

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Eberval Gadelha Figueiredo, Presidente da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (2021-2022), Diretor de Relações Internacionais (2023-2024), neurocirurgião formado pela Hospital das Clinicas da Universidade de São Paulo (USP). Tem especialização em Microcirurgia no Barrow Neurological Institute, EUA. Doutorado (PhD) em Neurocirurgia pela Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo. Chefe do Grupo de Neurocirurgia vascular da Divisão de Clínica Neurocirúrgica do HCFMUSP. Supervisor da Divisão de Clínica Neurocirúrgica do HCFMUP (2007-2013). Professor de Neurocirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo desde 2013. Coordenador da Residência medica em Neurocirurgia do HCFMUSP (2013-2015). Coordenador da Pós Graduação do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo (2015- 2019). Coordenador do Instituto do Cancer de São Paulo (ICESP). Editor Chefe do Brazilian Neurosurgery, revista cientifica oficial da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia desde 2011. Membro Associado da Harvard Medical School e Harvard University Alumni. Tem experiência na área em Neurocirurgia, atuando principalmente nos seguintes temas: neurocirurgia minimamente invasiva, tumores cerebrais, coluna vertebral, hipófise, neurotraumatologia, aneurismas, hidrocefalia, malformações e cirurgia de base do crânio. Tem vários artigos publicados em revistas internacionais e livros publicados no Brasil e no exterior. É palestrante em inúmeros congressos nacionais e internacionais.

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